"Ao contrário do que possa parecer, este não é mais um blog que fala de tudo. Aqui só falamos de coisas melhores que azeitona preta!"
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
domingo, 30 de dezembro de 2012
sábado, 29 de dezembro de 2012
O CALOR TÁ DE MATAR - Análise feminina
O verão chegou arrasando com tudo! Tá calor demais! Todo mundo faz login no face e no twitter pra reclamar, eu não fico pra trás. Reclamo mesmo, reclamo do calor, reclamo do frio, reclamo da chuva e do sol. Tudo que é demais e incomoda eu reclamo. É natural das pessoas! Mais chatos que os reclamões (como eu) são os que reclamam dos reclamões. Ufa! Precisava desse desabafo! Agora vamos ao assunto.
Está calor demais meus amigos! Esse calor tá de matar como diria o poeta MC Bola de Fogo, sempre contemporâneo com sua música. Este calor chega a ser tão injusto, tão cruel, tão desumano, que mereceu um texto aqui porque esse assunto é melhor que azeitona preta.Resolvi destacar em dois textos alguns motivos para que esse calor seja considerado algo tão desumano, tentando mostrar o lado positivo e negativo que surgem dentro dessa situação.
ANÁLISE FEMININA:
POSITIVO:
a - Aquele vestidinho de alcinha que entra na padaria, no cartório, no supermercado, que beleza heim!
A variedade de calçados femininos que, além de abertos, não exigem meias é grande! Esse outro benefício do vestuário feminino é uma maravilha.. Pode até ter uns que são desconfortáveis, mas quando o assunto é calor, dão de 10 x 0 em qualquer adidas;
b - Um leque, se abanar, o cavalheirismo forçado ao virar o ventilador só pra você, nunca soam como algo fora da realdade. É muito natural para uma mulher que estas coisas aconteçam em uma situação de calor, enquanto para os homens isso pega mau.
c - É possível estar bonita saindo de casa com calor.A mulher consegue ficar numa roupa confortável sem perder a elegância,enquanto os homens parecem verdadeiros atletas, ou sem camisa, ou suando feito porcos (nunca vi porco suar!)
NEGATIVO:
a - O cabelo! Sempre ele! Pobres mulheres que gostam de cabelo grande. Sofrem para mantê-lo sempre bonito, pra no verão ele as torturar com um calor fora de série na nuca e nas orelhas. Muitas não suportam e cortam e, claro, depois do calor se arrependem.
b - É o grande desejo dos taradões de plantão, mas não! As mulheres não andam sem camisa por aí quando está calor. E parece que os homens, de propósito, tiram a camisa só pra provocar. Tá aquele calor, a cabeça da mulher buscando alguma maneira de se refrescar, e o cara vai lá e tira a camisa na frente dela como uma atitude de "eu posso e você não";
c - Dizem que mulher na menopausa ou na TPM sentem muito mais calor do que o normal. Fico imaginando nessa época de 40° pra cima, como que as mulheres nesses períodos da vida estão se sentindo;
d - Cozinhar já esquenta qualquer um naturalmente. Até no inverno. Imagina nesse calor, a mulher lá fritando batata! Seria preferível encomendar uma quentinha! Se bem que aí pelo menos uma mulher estaria assando na bera do fogão né?;
e - A mulher ao tentar sair de casa com uma roupa mais curta pra se refrescar se torna alvo dos mais diversos e ousados olhares. Se tá de saia curta é a gostosa! Se tá de decote ousado é a peituda! Se tá de shortinho curto é a coxuda! A mulher é mais acompanhada que televisão de cachorro. Será que elas se sentem mau com isso ou dá uma alimentada no ego? Agora fiquei na dúvida hem! Nem sei se isso seria negativo mesmo.
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O CALOR TÁ DE MATAR - Análise masculina
O verão chegou arrasando com tudo! Tá calor demais! Todo mundo faz login no face e no twitter pra reclamar, eu não fico pra trás. Reclamo mesmo, reclamo do calor, reclamo do frio, reclamo da chuva e do sol. Tudo que é demais e incomoda eu reclamo. É natural das pessoas! Mais chatos que os reclamões (como eu) são os que reclamam dos reclamões. Ufa! Precisava desse desabafo! Agora vamos ao assunto.
Está calor demais meus amigos! Esse calor tá de matar como diria o poeta MC Bola de Fogo, sempre contemporâneo com sua música. Este calor chega a ser tão injusto, tão cruel, tão desumano, que mereceu um texto aqui porque esse assunto é melhor que azeitona preta.
Resolvi destacar em dois textos alguns motivos para que esse calor seja considerado algo tão desumano, tentando mostrar o lado positivo e negativo que surgem dentro dessa situação.
ANÁLISE MASCULINA:
POSITIVO:
a - Se em algum lugar informal, o homem pode simplesmente tirar sua camisa e desfilar seu tanquinho, sua barriguinha, sua barrigona, o que for, por aí, tranquilamente, tendo sua pele queimada pelos raios UV, mas livre daquela camisa que tava fazendo o favor de o assar e ainda mostrar pra todo mundo o quanto ele estava suado;
b - Não como um ato machista, mas sabemos que na maioria das casas a tarefa de cozinhar fica para as mulheres, os homens se livram de ter que passar pelo menos uma hora em frente ao fogão assando junto com a carne da panela.
c - Dormir de roupa íntima ou até sem é sinal único e exclusivo de calor.
d - Suas atividades de fim de semana são feitas ao ar livre: Bike, futebol, bate papo na porta de um bar, ...
NEGATIVO:
a - Se trabalhando em algum escritório, escola, ou algo do tipo, o homem DEVE usar calça e camisa com mangas. Anda que manda curta, é uma tortura. O que piora a situação do calor é perceber que não há outra saída. Não há argumentos que façam com que as autoridades legais liberem o uso de algo mais confortável para o bem estar do profissional;
c - Normalmente a tarefa de cumprir com os serviços braçais mais diversos fica com os homens. Isso chega a ser terrível. Porque um quintal pra capinar, um entulho pra carregar, não escolhem hora. Então se tá calor, amarre uma camisa na cabeça e bora pra lida!
d - Tem homem que tem pelo no corpo e carrega como um troféu. Não tira por nada. E isso no verão é terrível, porque por mais que o sujeito esteja sem camisa, é como se estivesse com uma. Acho até que a sensação térmica pra esses caras deve ser maior.
Leia também a análise feminina.
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Está calor demais meus amigos! Esse calor tá de matar como diria o poeta MC Bola de Fogo, sempre contemporâneo com sua música. Este calor chega a ser tão injusto, tão cruel, tão desumano, que mereceu um texto aqui porque esse assunto é melhor que azeitona preta.
Resolvi destacar em dois textos alguns motivos para que esse calor seja considerado algo tão desumano, tentando mostrar o lado positivo e negativo que surgem dentro dessa situação.
ANÁLISE MASCULINA:
POSITIVO:
a - Se em algum lugar informal, o homem pode simplesmente tirar sua camisa e desfilar seu tanquinho, sua barriguinha, sua barrigona, o que for, por aí, tranquilamente, tendo sua pele queimada pelos raios UV, mas livre daquela camisa que tava fazendo o favor de o assar e ainda mostrar pra todo mundo o quanto ele estava suado;
b - Não como um ato machista, mas sabemos que na maioria das casas a tarefa de cozinhar fica para as mulheres, os homens se livram de ter que passar pelo menos uma hora em frente ao fogão assando junto com a carne da panela.
c - Dormir de roupa íntima ou até sem é sinal único e exclusivo de calor.
d - Suas atividades de fim de semana são feitas ao ar livre: Bike, futebol, bate papo na porta de um bar, ...
NEGATIVO:
a - Se trabalhando em algum escritório, escola, ou algo do tipo, o homem DEVE usar calça e camisa com mangas. Anda que manda curta, é uma tortura. O que piora a situação do calor é perceber que não há outra saída. Não há argumentos que façam com que as autoridades legais liberem o uso de algo mais confortável para o bem estar do profissional;
c - Normalmente a tarefa de cumprir com os serviços braçais mais diversos fica com os homens. Isso chega a ser terrível. Porque um quintal pra capinar, um entulho pra carregar, não escolhem hora. Então se tá calor, amarre uma camisa na cabeça e bora pra lida!
d - Tem homem que tem pelo no corpo e carrega como um troféu. Não tira por nada. E isso no verão é terrível, porque por mais que o sujeito esteja sem camisa, é como se estivesse com uma. Acho até que a sensação térmica pra esses caras deve ser maior.
Leia também a análise feminina.
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sábado, 8 de dezembro de 2012
Tentando explicar a história do Brasil IV - Dos primeiros aos últimos passos do império
Bom, havámos parado quando a coroa portuguesa admitiu que o Brasil era então independente, e Dom Pedro tornou-se nosso imperador. Muitos se perguntam o que houve realmente para que D. Pedro deixasse com seu filho, Pedro II, tão jovem (5 anos), o império do Brasil.. A situação foi mais ou menos a seguinte: Em Portugal, a confusão era generalizada para saber quem assumiria o trono, sucedendo João VI. Um pequeno imbróglio fez com que Pedro I fosse até lá e assumisse a coroa, porém, na época, não era possível que ele fosse rei e imperador de Portugal e Brasil respectivamente, daí então, ele abdicou.
Pedro II era jovem demais, então recebeu assistência no comando do país por um bom tempo, tendo grandes aberturas em seu período como imperador para forças republicanas, o que no meu entender foi um erro. Ao que se sabe Pedro II era um cara bem sábio, na dele, envolvido demais com as questões que envolviam o assunto mundo, mais até do que com os seus assuntos pessoais. Ele tinha uma ideia de que poderia conviver facilmente com as mudanças da republica, que o formato de um governo monárquico-republicano (Como acontece na Inglaterra e no Japão hoje em dia) era o mais adequado.
O comportamento do império é a maior provável causa das ações de algumas das chamadas províncias, como São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, que promoveram guerras civis e revoltas separatistas, querendo tornar-se independente do Brasil dos Pedros.
Um indício que Pedro II acenava para a possibilidade de compartilhar o poder do governo com a parte republicana era de que, gradativamente, isso quer dizer, muito lentamente, o fim formal da escravidão. Vale ressaltar que fomos um dos últimos a acabar com essa prática desgraçada.
Foram 38 anos desde que a discussão a respeito do assunto ganhasse força, para encerrar-se em 1888, com a assinatura da lei áurea. Créditos para a princesa Isabel, mas a quantidade de pessoas envolvidas nesse processo é gigantesca! Os negros, agora, livres, mas sem ter nem o que comer, nem onde morar, praticamente continuavam a ser tratados como escravos, recebendo uma miséria que os fazia estar em condições até piores que a da vida de escravo. As mudanças para essas pessoas demorariam a chegar, mas isso é assunto para outro texto. Texto que em estaremos no ano seguinte, a proclamação da república. Uma ação no m´nimo suspeita. NÃO PERCAM!
PERDEU ALGUM TEXTO? LEIA AQUI:
Introdução
Da chegada à glória da cana
Do ouro salvador ao grito de independência
Pedro II era jovem demais, então recebeu assistência no comando do país por um bom tempo, tendo grandes aberturas em seu período como imperador para forças republicanas, o que no meu entender foi um erro. Ao que se sabe Pedro II era um cara bem sábio, na dele, envolvido demais com as questões que envolviam o assunto mundo, mais até do que com os seus assuntos pessoais. Ele tinha uma ideia de que poderia conviver facilmente com as mudanças da republica, que o formato de um governo monárquico-republicano (Como acontece na Inglaterra e no Japão hoje em dia) era o mais adequado.
O comportamento do império é a maior provável causa das ações de algumas das chamadas províncias, como São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, que promoveram guerras civis e revoltas separatistas, querendo tornar-se independente do Brasil dos Pedros.
Um indício que Pedro II acenava para a possibilidade de compartilhar o poder do governo com a parte republicana era de que, gradativamente, isso quer dizer, muito lentamente, o fim formal da escravidão. Vale ressaltar que fomos um dos últimos a acabar com essa prática desgraçada.
Foram 38 anos desde que a discussão a respeito do assunto ganhasse força, para encerrar-se em 1888, com a assinatura da lei áurea. Créditos para a princesa Isabel, mas a quantidade de pessoas envolvidas nesse processo é gigantesca! Os negros, agora, livres, mas sem ter nem o que comer, nem onde morar, praticamente continuavam a ser tratados como escravos, recebendo uma miséria que os fazia estar em condições até piores que a da vida de escravo. As mudanças para essas pessoas demorariam a chegar, mas isso é assunto para outro texto. Texto que em estaremos no ano seguinte, a proclamação da república. Uma ação no m´nimo suspeita. NÃO PERCAM!
PERDEU ALGUM TEXTO? LEIA AQUI:
Introdução
Da chegada à glória da cana
Do ouro salvador ao grito de independência
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Tentando explicar a história do Brasil III - Do ouro salvador ao grito de independência
E continuamos aqui onde paramos acolá...a cana perdeu a graça...e perdeu mesmo! Não estou falando dela no sentido de doçura, sabor maravilhoso e seu delicioso caldo que combina perfeitamente com um assado de presunto e queijo na pastelaria do china. Não, não meus amigos, a graça que a cana perdeu foi no sentido de não prover mais o sustento do território. Estava se tornando inviável manter-se pela renda da cana, um colapso financeiro se aproximava, até que num local, onde hoje conhecemos por Minas Gerais (O nome tem a ver com o que vai acontecer depois desse parenteses), foram descobertas vários e vários focos de ouro! Grana amarela! A salvação estava ali, onde muito se aproveitou do que rendia esse tal metal.
Lá onde são Mato Grosso e Goiás também rendia alguns louros aos portugueses. Todo mundo cresceu o olho naquelas minas, mas tudo ficou com os portugas mesmo que mantiveram-se soberanos nas terras e ainda expandiram mais o território, definindo mais ou menos o que é o nosso território hoje.
Vale aí uma maravilhosa observação sobre o que aconteceu no parágrafo anterior, que é o chamado ciclo do ouro, que com a estrada que era o caminho do ouro as minas para a cidade do Rio de Janeiro, foi deixando um rastro de civilização. Muitas cidades, hoje chamadas históricas, e importantes, são derivadas desse processo aí.
Bom, nesse período aí, ou um pouco depois, o coro tava comendo lá na Europa e Portugal ficou na pior. Napoleão, o poderosão daquela época, resolveu invadir as terras lusitanas, o que fez com que a família real deixasse, na minha opinião, vergonhosamente, suas terras. Vieram pra cá, um local ao qual não gostavam e não tinham vontade de estar, principalmente pelo desgraçado clima tropical, mas não tiveram outra opção. A família, sob o comando de outro João (Dessa vez o VI), desembarcou por aqui.
Nessa época, quando interessava, a coroa portuguesa considerava o Brasil parte do império português, mas quando a corja toda voltou para Portugal, tentaram rebaixar de volta à colônia, o que foi prontamente rejeitado pelos brasileiros, incluindo, o Príncipe Pedro, pra nós, Dom Pedro, que tinha ficado por aqui governando o local. A coroa portuguesa queria se apossar do que o Brasil gerava e não rolou. Pessoal se rebelou e, sob o comando de D. Pedro, ouviram do Ipiranga às margens plácidas, naquela data que todo mundo já sabe, __ de ____________ de 1822, o grito. A confusão foi generalizada, muita guerra por todo o território, diferente da impressão que a gente tem quando estuda isso no Ensino Fundamental, que parece que foi bem pacífico. O grito de independência de Dom Pedro só foi ser reconhecido por Portugal quase TRÊS ANOS DEPOIS!
Dom Pedro, ali, se tornou o primeiro imperador do Brasil. Dom Pedro I. Coroa na cabeça dele em dezembro de 1825!
Fim de papo por enquanto.
TÁ PERDIDO? COMEÇA AQUI:
Introdução
Da chegada à glória da cana
Lá onde são Mato Grosso e Goiás também rendia alguns louros aos portugueses. Todo mundo cresceu o olho naquelas minas, mas tudo ficou com os portugas mesmo que mantiveram-se soberanos nas terras e ainda expandiram mais o território, definindo mais ou menos o que é o nosso território hoje.
Vale aí uma maravilhosa observação sobre o que aconteceu no parágrafo anterior, que é o chamado ciclo do ouro, que com a estrada que era o caminho do ouro as minas para a cidade do Rio de Janeiro, foi deixando um rastro de civilização. Muitas cidades, hoje chamadas históricas, e importantes, são derivadas desse processo aí.
Bom, nesse período aí, ou um pouco depois, o coro tava comendo lá na Europa e Portugal ficou na pior. Napoleão, o poderosão daquela época, resolveu invadir as terras lusitanas, o que fez com que a família real deixasse, na minha opinião, vergonhosamente, suas terras. Vieram pra cá, um local ao qual não gostavam e não tinham vontade de estar, principalmente pelo desgraçado clima tropical, mas não tiveram outra opção. A família, sob o comando de outro João (Dessa vez o VI), desembarcou por aqui.
Nessa época, quando interessava, a coroa portuguesa considerava o Brasil parte do império português, mas quando a corja toda voltou para Portugal, tentaram rebaixar de volta à colônia, o que foi prontamente rejeitado pelos brasileiros, incluindo, o Príncipe Pedro, pra nós, Dom Pedro, que tinha ficado por aqui governando o local. A coroa portuguesa queria se apossar do que o Brasil gerava e não rolou. Pessoal se rebelou e, sob o comando de D. Pedro, ouviram do Ipiranga às margens plácidas, naquela data que todo mundo já sabe, __ de ____________ de 1822, o grito. A confusão foi generalizada, muita guerra por todo o território, diferente da impressão que a gente tem quando estuda isso no Ensino Fundamental, que parece que foi bem pacífico. O grito de independência de Dom Pedro só foi ser reconhecido por Portugal quase TRÊS ANOS DEPOIS!
Dom Pedro, ali, se tornou o primeiro imperador do Brasil. Dom Pedro I. Coroa na cabeça dele em dezembro de 1825!
Fim de papo por enquanto.
TÁ PERDIDO? COMEÇA AQUI:
Introdução
Da chegada à glória da cana
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Tentando explicar a história do Brasil II - Da chegada à glória da cana
Dizem que foi em 1500, mas daí a afirmar isso corretamente é estranho. Eu acho essa data redonda demais pra ter sido nela. Sem contar as mudanças de calendário, dia que vai mas não foi, bissextos, bissextos nulos, enfim..."dizem" por aí, ensinaram assim pro professor do meu professor, então foi...
Dizem que foi em 1500 que Pedro Álvares Cabral chegou com sua caravana a esse território aqui. Já era habitado por milhões de japoneses com a pele morena, que muito me intriga a forma como chegaram aqui, mas essa questão passa como uma nuvem em meus pensamentos. O que mais causa discussão a respeito dos japas morenos daqui do território novo é que, para os politicamente corretos (nome moderno para chatos), quem descobriu o Brasil foi essa galera aí, mas eu fico no time do Pedrão Cabral, que tem um belo nome por sinal. Quem descobriu foi ele ora! Ele achou e contou pra todo mundo. É dele. Ou melhor: Deles.
Depois que Pedro e sua turma chegaram por aqui, estranhando os morenos nus, a dificuldade para se instalar foi bem grande. O pau quebrou com alguns índios até que a trupe Pedrina pudesse se instalar em paz. E não foi só com eles não. Os espanhóis, que tinham boa parte do pedaço por aqui também entraram no coro. E o que dizer dos holandeses então que tentaram invadir pela Bahia e saíram escorraçados à bala de canhão.
Lá pelas bandas daquele tempo, quando quem mandava em Portugal era Dom João III (E não se esqueçam dessa numeração porque depois tem outro João), o velhinho mandou uma turma pra cá tomar conta do que era dele depois de tanto embate. O que dizem por aí é que quem veio pra cá era a escória portuguesa. Ninguém queria vir, então vinham os "marginalizados" políticos. Gente que em Portugal não dariam em nada, tipo os chineses que saem do país deles pra fazer enroladinho de presunto e queijo aqui hoje em dia.
O território era grande demais, mas a "esperteza" dos supostos governantes que João escolheu pra controlar isso aqui era maior. Tanto que tempos depois a divisão feita para aliviar um pouco a dureza que era comandar esse lugar enorme e mau quisto se desfez. Foi um belo tiro n'água.
Mas nem só de incompetência foi feita a temporada I dos portugueses aqui em nossa terra. Durante o tempo de adaptação e alojamento dessa turma por aqui, uma grande riqueza foi encontrada para a alegria deles na época, e não estou falando do Pau-Brasil usado pra colorir de vermelho as roupas dos ricos europeus. Estou falando da CANA DE AÇÚCAR. Como aquilo rendeu para os caras daquela época heim!
Rendeu tanto, mas tanto, que a mão de obra portuguesa não dava conta. Como os japas morenos não queriam trabalhar, nem forçados, entram na história os mais morenos de todos: Os negrões da áfrica. Muita sacanagem com os caras. Tinha rei, príncipe, gente que lá na áfrica tinha dinheiro, etc...Foram trazidos pra cá escravizados. Peças de valor. Negrões musculosos e negrinhas prendadas para servir ao português folgado.
Tudo ia caminhando naturalmente com a glória da cana, o trabalho escravo dos negrões, os portugueses produzindo e se reproduzindo, mas a cana perdeu a graça, daí entramos num outro momento da nossa história que vai ter que ficar pro texto III, esse aqui já tá grande demais!
NOS LINKS ABAIXO OS TEXTOS ANTERIORES:
I - Introdução
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Tentando explicar a história do Brasil I - Introdução
Bom meus amigos, pode não fazer muito sentido para a maioria de vocês, mas um professor de matemática, que gosta de escrever e que resolve falar sobre história, pode sim ter crédito.
Em nossos anos escolares ouvimos muitas coisas, lendas ou não, acabamos entendendo uma outra coisa errada e algumas coisas ficam sem resposta.
Não sei ainda em quantos textos contarei, de maneira resumida e com linguagem atual, a história do nosso país.
Eu estive refletindo hoje (14/11), depois de 2 horas de leitura sobre o fim do império e o começo da república, que, eu não consigo perceber hoje a história sendo feita como foi antigamente. Eu sou tão apaixonado pela história do nosso país que chego a sentir saudade das épocas que passaram como se eu tivesse vivido lá.
Espero cativar o interesse de vocês todos, aceito comentários como correções, pois não sou acadêmico no assunto, só um curioso que teve a coragem de se expor.
Em nossos anos escolares ouvimos muitas coisas, lendas ou não, acabamos entendendo uma outra coisa errada e algumas coisas ficam sem resposta.
Não sei ainda em quantos textos contarei, de maneira resumida e com linguagem atual, a história do nosso país.
Eu estive refletindo hoje (14/11), depois de 2 horas de leitura sobre o fim do império e o começo da república, que, eu não consigo perceber hoje a história sendo feita como foi antigamente. Eu sou tão apaixonado pela história do nosso país que chego a sentir saudade das épocas que passaram como se eu tivesse vivido lá.
Espero cativar o interesse de vocês todos, aceito comentários como correções, pois não sou acadêmico no assunto, só um curioso que teve a coragem de se expor.
terça-feira, 6 de novembro de 2012
A coletividade inconveniente do nosso individual
"É incrível como as pessoas se sentem ofendidas quando um outro alguém, pra defender a sua opinião, cita outra da qual é contrário e isso gera uma guerra de nervos."
Coloquei a frase acima como citação, pois eu postava exatamente isto no facebook quando me dei conta de que esta frase merecia uma explicação, ou por minha mania de construir frases extensas que só 50% das pessoas entendem ou ainda por realmente contar com um público desatento que não consegue perceber que se enquadra nas poucas coisas que digo por lá sem citar nomes.
Vejam só, um bom exemplo, a novela Salve Jorge, assim como acontece em todas as outras. Há, sempre no começo dos folhetins globais, uma movimentação da igreja evangélica, uma campanha ferrenha e, vez por outra, até enfática demais, contra o IBOPE ao que se passa no horário nobre da Rede Globo. Pois bem, o que se vê no meio dessa campanha é evangélicos copiando e colando o que ouviram ou leram por aí e defensores da Globo, da Glória Peres, de São Jorge, do Candomblé, seja lá do que for, debatendo como se a discussão fosse realmente mudar a opinião do outro.
Vamos imaginar uma situação hipotética, na qual você, querido leitor, e provavelmente amigo, está em sua casa assistindo TV, de repente chega alguém dentro da sua intimidade e diz que você não deve assistir aquilo. Você atenderia prontamente ou se sentiria no direito de achar a atitude dessa pessoa uma tremenda de uma intromissão?
Hoje em dia, principalmente com facebook, twitter e google juntos, todo mundo quer se tornar um Platão, criar 853 teorias de boas maneiras e métodos excepcionalmente eficientes para cura da depressão. Ainda acho que está demorando aparecer alguém compartilhando que descobriu a cura para o câncer.
Existem poucas coisas que me deixam irritado instantaneamente, uma delas, receber ordens de quem eu não deveria estar recebendo ordens. Ou melhorando essa definição. Alguém que não deveria estar me dando ordens, tentar fazer isso. Quanto mais a pessoa se esforça, mas pro lado contrário eu vou. Acho que por mais que a intenção seja boa, nós precisamos respeitar um pouco mais a individualidade dos outros. Fulano é da minha escola, vou perguntar porque tá matando aula, Beltrano é da minha igreja, vou floodar o perfil dele com lições de moral, Cicrano é lá da minha academia, vou jogar na cara dele que ele malha errado e devia parar de comer hambúrguer. Ah! Pera lá né gente! Tenho certeza que cada um tem consciência de pelo menos 80% dos seus atos e não precisa, ainda mais na vida adulta, de uma sombra sempre por ali querendo aconselhar.
Esse texto, muito embora pareça, não tem nada a ver com algum fato ocorrido comigo, mas se você, que está lendo, se sentir dentro dele com relação a mim ou aos meus, quebra um galho pra mim: Ou para ou fica longe de mim. Gosto disso não.
Coloquei a frase acima como citação, pois eu postava exatamente isto no facebook quando me dei conta de que esta frase merecia uma explicação, ou por minha mania de construir frases extensas que só 50% das pessoas entendem ou ainda por realmente contar com um público desatento que não consegue perceber que se enquadra nas poucas coisas que digo por lá sem citar nomes.
Vejam só, um bom exemplo, a novela Salve Jorge, assim como acontece em todas as outras. Há, sempre no começo dos folhetins globais, uma movimentação da igreja evangélica, uma campanha ferrenha e, vez por outra, até enfática demais, contra o IBOPE ao que se passa no horário nobre da Rede Globo. Pois bem, o que se vê no meio dessa campanha é evangélicos copiando e colando o que ouviram ou leram por aí e defensores da Globo, da Glória Peres, de São Jorge, do Candomblé, seja lá do que for, debatendo como se a discussão fosse realmente mudar a opinião do outro.
Vamos imaginar uma situação hipotética, na qual você, querido leitor, e provavelmente amigo, está em sua casa assistindo TV, de repente chega alguém dentro da sua intimidade e diz que você não deve assistir aquilo. Você atenderia prontamente ou se sentiria no direito de achar a atitude dessa pessoa uma tremenda de uma intromissão?
Hoje em dia, principalmente com facebook, twitter e google juntos, todo mundo quer se tornar um Platão, criar 853 teorias de boas maneiras e métodos excepcionalmente eficientes para cura da depressão. Ainda acho que está demorando aparecer alguém compartilhando que descobriu a cura para o câncer.
Existem poucas coisas que me deixam irritado instantaneamente, uma delas, receber ordens de quem eu não deveria estar recebendo ordens. Ou melhorando essa definição. Alguém que não deveria estar me dando ordens, tentar fazer isso. Quanto mais a pessoa se esforça, mas pro lado contrário eu vou. Acho que por mais que a intenção seja boa, nós precisamos respeitar um pouco mais a individualidade dos outros. Fulano é da minha escola, vou perguntar porque tá matando aula, Beltrano é da minha igreja, vou floodar o perfil dele com lições de moral, Cicrano é lá da minha academia, vou jogar na cara dele que ele malha errado e devia parar de comer hambúrguer. Ah! Pera lá né gente! Tenho certeza que cada um tem consciência de pelo menos 80% dos seus atos e não precisa, ainda mais na vida adulta, de uma sombra sempre por ali querendo aconselhar.
Esse texto, muito embora pareça, não tem nada a ver com algum fato ocorrido comigo, mas se você, que está lendo, se sentir dentro dele com relação a mim ou aos meus, quebra um galho pra mim: Ou para ou fica longe de mim. Gosto disso não.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
NOVELA: Avenida Brasil
Eu sou um tremendo de um noveleiro, nunca escondi isso de ninguém, cresci assistindo novela e hoje pra mim é um exercício torturante de auto controle ficar sem assistir.
De vez em quando eu me encontro numa espécie de depressão pós-novela que surge após o fim de um novela com qual eu interajo quase que de maneira pessoal, com ansiedade, tensão, emoção a ponto de chorar com o personagem, dentre muitas outras coisas que você que curte novela sabe muito bem. Avenida Brasil se encaixa neste perfil, que por deixar um vazio muito grande depois do último capítulo, eu me recuso a assistir à novela seguinte. Sinto muito Glória Peres, não assistirei Salve Jorge. Reclame com o João Emanuel Carneiro.
Sobre a novela, que provavelmente foi o que atraiu você aqui ao ver o título, tenho três pequena considerações a fazer:
I - A mescla de um elenco experiente como Marcus Caruzo, Murilo Benício, a linda da Eliane Giardini, Juca de Oliveira, José de Abreu, Vera Holtz, dentre muitos outros com a apresentação de novos talentos como Débora Nascimento, José Loretto, Daniel Rocha, entre outros, deu uma base maravilhosa para que talentos da atualidade pudessem brilhar. Ótima escolha de elenco.
II - O tema, uma novidade em termos de novela, conseguiu tirar, um pouco, o foco de duas coisas que são totalmente clichês em novelas e que realmente não dá pra evitar: Dinheiro e amor não correspondido. Pra mim não surtirá efeito mesmo, mas espero mesmo que esse tema não faça com que as pessoas se sintam no direito de vingar as injustiças das quais foram vítimas. Seria uma tremenda bagunça!
III - Cauã Reimond, Débora Falabella e Nathália Dill estão no auge de suas carreiras! Mais protagonistas para eles! Mais papéis de expressão! Explorem estes garoto até que nos enjoemos das carinhas deles.
Essa novela, assim como Insensato Coração (melhor final), A favorita (melhor labirinto no enredo) e Celebridade (melhor distribuição de emoção por capítulo), não será exibida em Vale a pena ver de novo. Tenho certeza que será censurada para o horário, mas entrará no hall das melhores, na minha opinião. Sentirei falta dessa história, desse elenco, dessa trilha sonora que foi bem popular e da rotina de estar na frente da televisão assistindo a estes personagens marcantes.
*Esta postagem foi feita simplesmente pra mencionar o fim da novela que vai rolar nesta semana
De vez em quando eu me encontro numa espécie de depressão pós-novela que surge após o fim de um novela com qual eu interajo quase que de maneira pessoal, com ansiedade, tensão, emoção a ponto de chorar com o personagem, dentre muitas outras coisas que você que curte novela sabe muito bem. Avenida Brasil se encaixa neste perfil, que por deixar um vazio muito grande depois do último capítulo, eu me recuso a assistir à novela seguinte. Sinto muito Glória Peres, não assistirei Salve Jorge. Reclame com o João Emanuel Carneiro.
Sobre a novela, que provavelmente foi o que atraiu você aqui ao ver o título, tenho três pequena considerações a fazer:
I - A mescla de um elenco experiente como Marcus Caruzo, Murilo Benício, a linda da Eliane Giardini, Juca de Oliveira, José de Abreu, Vera Holtz, dentre muitos outros com a apresentação de novos talentos como Débora Nascimento, José Loretto, Daniel Rocha, entre outros, deu uma base maravilhosa para que talentos da atualidade pudessem brilhar. Ótima escolha de elenco.
II - O tema, uma novidade em termos de novela, conseguiu tirar, um pouco, o foco de duas coisas que são totalmente clichês em novelas e que realmente não dá pra evitar: Dinheiro e amor não correspondido. Pra mim não surtirá efeito mesmo, mas espero mesmo que esse tema não faça com que as pessoas se sintam no direito de vingar as injustiças das quais foram vítimas. Seria uma tremenda bagunça!
III - Cauã Reimond, Débora Falabella e Nathália Dill estão no auge de suas carreiras! Mais protagonistas para eles! Mais papéis de expressão! Explorem estes garoto até que nos enjoemos das carinhas deles.
Essa novela, assim como Insensato Coração (melhor final), A favorita (melhor labirinto no enredo) e Celebridade (melhor distribuição de emoção por capítulo), não será exibida em Vale a pena ver de novo. Tenho certeza que será censurada para o horário, mas entrará no hall das melhores, na minha opinião. Sentirei falta dessa história, desse elenco, dessa trilha sonora que foi bem popular e da rotina de estar na frente da televisão assistindo a estes personagens marcantes.
*Esta postagem foi feita simplesmente pra mencionar o fim da novela que vai rolar nesta semana
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Você nunca mais vai parar de gastar dinheiro
Quem nunca comeu melado, quando come se lambuza. Esta é uma das grandes verdades da vida real, que ao dinheiro pode se aplicar somente uma vez na sua vida e, a partir daí, te fazer correr para tentar sanar o prejuízo até o fim da vida.
Você que tá lendo e já recebeu o primeiro salário da sua vida, num é verdade que você gastou à beça quando viu o "dinheirão" que tava na sua mão? Pagou suas dívidas, lembrou daquela coisinha que você tanto precisava, comeu uma besteira na rua, heim? Esse início da vida financeira pode ser o ponto inicial de um fim dramático, se a ansiedade pela chegada do primeiro salário se transformar em um desejo incontrolável de consumir.
VOCÊ NUNCA MAIS, INFELIZMENTE, VAI PARAR DE GASTAR DINHEIRO!
A partir do momento em que você começa a ter um rendimento, suas contas aparecem, suas responsabilidades financeiras com a casa surgirão e, de pouquinho em pouquinho, você estará ativamente envolvido com o mundo capitalista:
*Você vai começar a namorar e vai gastar uma graninha pra agradar o "mô"; Eventos, festas, presentes especiais em pelo menos 3 datas especiais no ano, etc...;
*Depois você vai resolver casar e tem obras, móveis, festa, roupas, etc..., pra resolver, e aí rola mais verba;
*Mais à frente você passará a cuidar da vida financeira dos dependentes: FILHOS! Engraçadinhos porém caros! Vem aí todos os cuidados com o bebê, depois escola, cursos, aniversários, brinquedos, e por aí vai.
*Seu filho acabou de se formar na faculdade, vai embora de casa, os gastos acabarão? Pergunte a quem já passou dessa fase! Seu filho, quando entrar na rotina que você entrou lá no topo do texto, então sua ajuda será necessária;
*Quando enfim você deixar de gastar dinheiro com o herdeiro, então perceberá que todos os churrascos, excessos, cervejinha pra quem gosta, acabaram por deteriorar sua saúde, então vem os gastos que te acompanharão até o fim da vida: OS ABUSIVOS REMÉDIOS! E não adianta dizer que você está bem e que não terá custos. Terá sim! É inevitável, até o dia em que eles não serão caros e bons o suficiente para te salvar e aí mu amigo, é o fim.
Analisando isto percebi que, nós, capitalistas assumidos ou não, jamais deixaremos de nos utilizar de forma desleal o nosso tão suado dinheiro. Não é fácil pra quem tem, imagina pra quem não tem.
Você que tá lendo e já recebeu o primeiro salário da sua vida, num é verdade que você gastou à beça quando viu o "dinheirão" que tava na sua mão? Pagou suas dívidas, lembrou daquela coisinha que você tanto precisava, comeu uma besteira na rua, heim? Esse início da vida financeira pode ser o ponto inicial de um fim dramático, se a ansiedade pela chegada do primeiro salário se transformar em um desejo incontrolável de consumir.
VOCÊ NUNCA MAIS, INFELIZMENTE, VAI PARAR DE GASTAR DINHEIRO!
A partir do momento em que você começa a ter um rendimento, suas contas aparecem, suas responsabilidades financeiras com a casa surgirão e, de pouquinho em pouquinho, você estará ativamente envolvido com o mundo capitalista:
*Você vai começar a namorar e vai gastar uma graninha pra agradar o "mô"; Eventos, festas, presentes especiais em pelo menos 3 datas especiais no ano, etc...;
*Depois você vai resolver casar e tem obras, móveis, festa, roupas, etc..., pra resolver, e aí rola mais verba;
*Mais à frente você passará a cuidar da vida financeira dos dependentes: FILHOS! Engraçadinhos porém caros! Vem aí todos os cuidados com o bebê, depois escola, cursos, aniversários, brinquedos, e por aí vai.
*Seu filho acabou de se formar na faculdade, vai embora de casa, os gastos acabarão? Pergunte a quem já passou dessa fase! Seu filho, quando entrar na rotina que você entrou lá no topo do texto, então sua ajuda será necessária;
*Quando enfim você deixar de gastar dinheiro com o herdeiro, então perceberá que todos os churrascos, excessos, cervejinha pra quem gosta, acabaram por deteriorar sua saúde, então vem os gastos que te acompanharão até o fim da vida: OS ABUSIVOS REMÉDIOS! E não adianta dizer que você está bem e que não terá custos. Terá sim! É inevitável, até o dia em que eles não serão caros e bons o suficiente para te salvar e aí mu amigo, é o fim.
Analisando isto percebi que, nós, capitalistas assumidos ou não, jamais deixaremos de nos utilizar de forma desleal o nosso tão suado dinheiro. Não é fácil pra quem tem, imagina pra quem não tem.
sábado, 29 de setembro de 2012
O chato
Ao ler esse título provavelmente veio alguém à sua lembrança né não? Não só um, mas uma grande variedade deles!
Eu resolvi abrir a volta do blog falando dessa gente tão irritante por perceber, a cada dia que passa, que essa questão de achar alguém chato depende demais do ponto de vista.
Eu por exemplo, posso citar algumas coisas que eu considero características de chatice em uma pessoa, mas pode ser que alguém discorde, mas eu duvido:
- Falar cutucando;
- Falar várias vezes a mesma coisa;
- Fazer piadas inoportunas;
- Ter a certeza de que sabe tudo, mesmo que aquele "tudo" que ele sabe não faça a vida dele melhorar em nada;
- Achar que é popular sem ser;
- Contar vantagem de coisas que todo mundo percebe que é mentira...
E não acaba por aí! Tem dois tipos que eu gostaria de destacar aqui, por que são aqueles que mais me perturbam:
I - Uma gente chata são esses interesseiros safados! Nunca falam com você, mas se você tem alguma coisa que eles precisam, aí se prepare para conversar sobre qualquer assunto, porque eles vão arrumar um pra se aproximar de você.
II - Puxa sacos. Eu ODEIO! É uma coisa que não tem necessidade. Não gosto que puxem meu saco, não gosto de gente que puxe saco de outros e não gosto de quem aceita que puxem o seu saco. É uma prática feia, irritante, chega a ser ridículo! O mais chato dos três tipos de puxa sacos que eu citei, é aquele que puxa meu saco, porque além de eu não gostar, quanto mais eu evito, mais ele tenta. O pior é que se você corta, aí você é o grosso, o insensível, o ingrato. Haja paciência!
Mas to aqui falando de chatice e não pude deixar de lembrar que já fui chamado de chato algumas vezes, então vou me justificar:
Sou chato mesmo, afinal...
- Na família sou o filho mais novo;
- Na quadra eu sou o goleiro;
- Na sala de aula eu sou o professor de matemática;
- No relacionamento eu sou o homem.
Texto tá chato? Acabou.
Eu resolvi abrir a volta do blog falando dessa gente tão irritante por perceber, a cada dia que passa, que essa questão de achar alguém chato depende demais do ponto de vista.
Eu por exemplo, posso citar algumas coisas que eu considero características de chatice em uma pessoa, mas pode ser que alguém discorde, mas eu duvido:
- Falar cutucando;
- Falar várias vezes a mesma coisa;
- Fazer piadas inoportunas;
- Ter a certeza de que sabe tudo, mesmo que aquele "tudo" que ele sabe não faça a vida dele melhorar em nada;
- Achar que é popular sem ser;
- Contar vantagem de coisas que todo mundo percebe que é mentira...
E não acaba por aí! Tem dois tipos que eu gostaria de destacar aqui, por que são aqueles que mais me perturbam:
I - Uma gente chata são esses interesseiros safados! Nunca falam com você, mas se você tem alguma coisa que eles precisam, aí se prepare para conversar sobre qualquer assunto, porque eles vão arrumar um pra se aproximar de você.
II - Puxa sacos. Eu ODEIO! É uma coisa que não tem necessidade. Não gosto que puxem meu saco, não gosto de gente que puxe saco de outros e não gosto de quem aceita que puxem o seu saco. É uma prática feia, irritante, chega a ser ridículo! O mais chato dos três tipos de puxa sacos que eu citei, é aquele que puxa meu saco, porque além de eu não gostar, quanto mais eu evito, mais ele tenta. O pior é que se você corta, aí você é o grosso, o insensível, o ingrato. Haja paciência!
Mas to aqui falando de chatice e não pude deixar de lembrar que já fui chamado de chato algumas vezes, então vou me justificar:
Sou chato mesmo, afinal...
- Na família sou o filho mais novo;
- Na quadra eu sou o goleiro;
- Na sala de aula eu sou o professor de matemática;
- No relacionamento eu sou o homem.
Texto tá chato? Acabou.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Estamos de volta!
E com muita mais sarcasmo, ironia, críticas, muitas críticas e uma novidade: Passaremos a falar também de FUTEBOL!
Não análise de jogos, resenhas, nada disso, mas desvendar algumas coisas que já estamos tão acostumados que nm percebemos que elas merecem importância.
Não pretendo mesmo pedir desculpas pelo sumiço. Eu avisei na minha primeira postagem que não tinha compromissos com agenda. Claro que não pensava em exagerar tanto, afinal, 5 meses é muito tempo!
Mas foi bom esse tempo foi bom para que eu descansasse a mente, vivesse novas experiências a serem compartilhadas aqui e desse uma renovada no meu vocabulário.
Contrariando o que eu disse na minha primeira postagem e o que eu já fiz outras duas vezes, trabalharei (ou pelo menos vou tentar) com horários. Com agenda. Hoje mesmo eu posto o primeiro texto dessa nova era do MQA.
To com bastante vontade nessa volta. Tomara que tudo seja bem visitado, que voltemos a obter uma margem de 100 visitas por postagens. Aí sim terei a certeza de que a decisão por esta volta foi melhor que azeitona preta.
Não análise de jogos, resenhas, nada disso, mas desvendar algumas coisas que já estamos tão acostumados que nm percebemos que elas merecem importância.
Não pretendo mesmo pedir desculpas pelo sumiço. Eu avisei na minha primeira postagem que não tinha compromissos com agenda. Claro que não pensava em exagerar tanto, afinal, 5 meses é muito tempo!
Mas foi bom esse tempo foi bom para que eu descansasse a mente, vivesse novas experiências a serem compartilhadas aqui e desse uma renovada no meu vocabulário.
Contrariando o que eu disse na minha primeira postagem e o que eu já fiz outras duas vezes, trabalharei (ou pelo menos vou tentar) com horários. Com agenda. Hoje mesmo eu posto o primeiro texto dessa nova era do MQA.
To com bastante vontade nessa volta. Tomara que tudo seja bem visitado, que voltemos a obter uma margem de 100 visitas por postagens. Aí sim terei a certeza de que a decisão por esta volta foi melhor que azeitona preta.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Coisas irritantes!
Como todo mundo, eu também tenho aquele dia que acordo com de mau humor, sem muita tolerância pra muitas coisas, aquele dia em que a gente só vê defeito nas coisas e sente vontade de falar mal de tudo. Provavelmente, hoje que você está lendo, não é mais esse meu dia, mas quando eu comecei a escrever era, então vou falar mal de tudo mesmo. Vou expor aqui tudo três coisinhas básicas que me tiram do sério no dia-a-dia.
Não gosto de receber ordens. Por mais que você realmente precise me mandar, você não precisa usar tom autoritário para fazê-lo, a menos que realmente esteja em condições que lhe permitam fazer isso, tipo um patrão ou um parente hierarquicamente maior. Salvos estes anteriormente citados, não engulo bem ordens dadas, principalmente ordens mal dadas. Retruco, emburro a cara, o sangue ferve na hora.
Pior que ordem mal dada, só receber ordem (ou pelo menos presenciar a tentativa de) de alguém sem a menor condições de fazê-lo. Ora veja, eu, um professor, recebendo ordem de aluno de 8º ano. Totalmente surreal isto. As pessoas devem saber se colocar em seu devido lugar!
Mulher dirigindo na minha frente me desperta uma imediata vontade de ultrapassar. A probabilidade de algo acontecer fora do correto é maior do que a metade. Muitos vão dizer que é preconceito, e é bem provável que seja mesmo, mas eu não gosto. As mulheres se defendem dizendo que a maior parte dos problemas no trânsito são causados por homens, mas não percebem que a maior parte dos motoristas são homens. Tem dia que me dá tanta raiva que eu preciso falar, nem que seja sozinho, que mulher precisava de umas aulas a mas na auto-escola antes de poder sair por aí com permissão para matar.
Gente que não sabe conversar é outra coisa que me tira demais do sério! E nesse parágrafo tem várias formas de me irritar presentes.
Pode ser aquela pessoa que fala te cutucando, que não me deixa falar, que cuspe enquanto fala, que fala errado, que não sabe distinguir a hora de brincar e a hora de falar sério, enfim...esse parágrafo dá tantas linhas, mas tantas linhas, que no próximo texto vou desenvolver uma ideia sobre ele.
Quem se encaixa em alguns desses assuntos citados acima, não fique chateado, eu me irrito com essas coisas mas sou um cara extremamente paciente, então vou continuar te tolerando e gostando de você. Essa notícia é ou não é melhor que azeitona preta?
Não gosto de receber ordens. Por mais que você realmente precise me mandar, você não precisa usar tom autoritário para fazê-lo, a menos que realmente esteja em condições que lhe permitam fazer isso, tipo um patrão ou um parente hierarquicamente maior. Salvos estes anteriormente citados, não engulo bem ordens dadas, principalmente ordens mal dadas. Retruco, emburro a cara, o sangue ferve na hora.
Pior que ordem mal dada, só receber ordem (ou pelo menos presenciar a tentativa de) de alguém sem a menor condições de fazê-lo. Ora veja, eu, um professor, recebendo ordem de aluno de 8º ano. Totalmente surreal isto. As pessoas devem saber se colocar em seu devido lugar!
Mulher dirigindo na minha frente me desperta uma imediata vontade de ultrapassar. A probabilidade de algo acontecer fora do correto é maior do que a metade. Muitos vão dizer que é preconceito, e é bem provável que seja mesmo, mas eu não gosto. As mulheres se defendem dizendo que a maior parte dos problemas no trânsito são causados por homens, mas não percebem que a maior parte dos motoristas são homens. Tem dia que me dá tanta raiva que eu preciso falar, nem que seja sozinho, que mulher precisava de umas aulas a mas na auto-escola antes de poder sair por aí com permissão para matar.
Gente que não sabe conversar é outra coisa que me tira demais do sério! E nesse parágrafo tem várias formas de me irritar presentes.
Pode ser aquela pessoa que fala te cutucando, que não me deixa falar, que cuspe enquanto fala, que fala errado, que não sabe distinguir a hora de brincar e a hora de falar sério, enfim...esse parágrafo dá tantas linhas, mas tantas linhas, que no próximo texto vou desenvolver uma ideia sobre ele.
Quem se encaixa em alguns desses assuntos citados acima, não fique chateado, eu me irrito com essas coisas mas sou um cara extremamente paciente, então vou continuar te tolerando e gostando de você. Essa notícia é ou não é melhor que azeitona preta?
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Professor ensina, família educa!
Eu entendo que o PROFESSOR tem tanta função na EDUCAÇÃO de
uma pessoa assim como o porteiro, o motorista do ônibus, o juiz de futebol, o
ator de televisão, o cantor, o padeiro, o seu João e a dona Maria que estão
sentados na rua a conversar. O papel do PROFESSOR é ensinar. Nosso português ou
nosso eterno desejo de transmitir responsabilidade para os outros acaba fazendo
com que se espere do professor que dali, da sala de aula de matemática,
português e história, uma pessoa totalmente EDUCADA, com bons modos, boa fala,
gentileza, entre outras coisas, o que é um tremendo erro!
Essas características devem ser passadas a quem de direito,
predominantemente pela família. É responsabilidade, principalmente dos pais,
seja com amor ou com uma correção mais enfática, fazer com que seus filhos
prefiram estar do lado bom, fora da margem da sociedade.
Precisamos compreender e disseminar essa ideia antes que a imagem do professor, antes exaltada por formar grandes opiniões, grandes profissões, seja transformada na imagem daquele que causa distúrbios emocionas, que causa o abandono escolar, que causa o desprezo pelo conhecimento. Lembrem-se amigos:
PROFESSOR ENSINA! FAMÍLIA EDUCA!
sábado, 7 de abril de 2012
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Comentário anônimo banido!
Bom, como a minha satisfação é escrever, sem nem querer que muitas pessoas leiam, e muito menos que comentem, para evitar qualquer tipo de atrito aqui, em um blog que num chega nem a ser de família, mas sim de pessoas de bem, está vetado o uso da pessoa anônima ao comentar algo aqui. Já que há mesmo a necessidade de expressar sua opinião, é melhor que todos saibam quem é você, que tem algo de bom a nos dizer, não é verdade?
Os desproveitos da tecnologia
Pensando por aqui, como que na época em que eu era criança (Nasci em 1988, faça suas contas) as coisas exigiam ao menos um pouco de esforço para que fossem obtidas.
Na minha época de criança, moleque andava de bicicleta ou a pé, corria, jogava bola, brincava de pique, era acostumado com esforço físico. O momento mais divertido da escola era a educação física.
Hoje em dia, comparando o que se fazia na minha época de criança com o que as crianças fazem hoje, dá pra se entender porque cada vez mais as pessoas estão obesas. Uma criança não vai mais pra escola a pé, ou o papai leva ou rola uma van. Bicicleta? É melhor ficar em casa mesmo. Educação física? Suar? Praticar esporte? É ruim heim! "Que horas é a aula de informática mesmo?" E assim caminha a nossa tão distinta humanidade. Façamos um comparativo entre a realidade atual e algo que tenha acontecido há uns 15 anos atrás.
Tempos atrás, um adolescente saía pra dançar, corria atrás da sua namoradinha, o esforço era maior, tinha que ter todo um processo de flerte, até cartinha manuscrita rolava. Tinha que rolar aquele bate-papo cara a cara, que fazia com que o cérebro funcionasse. Ali sim as pessoas se conheciam de verdade, e vide relacionamentos de pessoas mais maduras atualmente, que tiveram naquela época, uma probabilidade de durar maior que os iniciados hoje em dia. Nessa nossa década, todo mundo pode ser perfeito, tendo um bom programa de SMS no seu celular e tendo um pc com msn instalado. A conversa flui, de repente entre 5, 6 pessoas ao mesmo tempo, pq nunca se sabe quem está do outro lado do computador. É só escrever o que o outro quer ler, escolher aquela sua melhor foto pra por no perfil e desenrolar o máximo. Aí são iniciados vários relacionamentos relâmpagos. Incrivelmente formados por casais que não tem nada a ver, graças ao poder combinador da internet, que faz com que através de uma conversa qualquer, qualquer um se torne o par perfeito pra qualquer um;
E os games para essa galera? Ainda que se tentem iniciativas anti-sedentarismo como o Nintendo Wii, ainda temos uma grande massa de adolescentes que prefere mil vezes ficar em frente do pc ou ao vídeo game jogando do que sair pra bater uma bolinha com a rapaziada. Correr, bater um pique, bandeirinha, que são brincadeiras engraçadas e gostosas. Não existe mais a prática. Agora é só diversão virtual.
Até pra estudar a galera não tem mais hábitos que nos faziam descobrir outras coisas. Às vezes estudando, sem internet, tínhamos que ler algo de antes daquele assunto desejado e um pouco depois, o que nos dava um pouco mais de conhecimento. Hoje em dia a pesquisa na internet só falta imprimir pra vc e colocar seu nome no trabalho, já te dá tudo pronto, então você nem se tornou um pesquisador por meia hora. Se tornou um copiador por 5 minutos.
E o que falar dos celulares, que faz com que as pessoas não sigam suas vidas em paz, independentes, tendo que lidar com as tensões da vida sem poder recorrer a alguém a qualquer momento? Aparelhos eletrônicos que mantém permanentemente cada cidadão ligado a outro, sendo assim um eterno dependente.
Aí nesse grupo podemos incluir também escadas rolantes, elevadores, carros com quase todos os comandos automáticos, controles remotos, entre muitas outras facilidades, que como já conhecemos, mudaram e muito a vida das pessoas, transformando-nos em muitas coisas boas, mas nos fazendo cegos a ponto de não percebermos que existem sim desproveitos da que a vida tecnológica nos traz. Tais comodidades podem receber créditos aí também pela obesidade precoce, pelos problemas causados por falta de exercícios físicos, pela poluição, engarrafamento, acidentes, decrescimento da intelectualidade de certa parcela da população que abusa dos aparelhos e por aí vai.
Aproveitem tudo que a tecnologia nos dá. O mundo já gira em torno dela faz tempo e isso será cada vez maior, mas nunca se esqueçam, que ainda que nos sintamos muito bem com tudo que a evolução nos trouxe, estamos perdendo algumas coisas que fizeram muito bem aos que antes de nós estiveram aqui.
Na minha época de criança, moleque andava de bicicleta ou a pé, corria, jogava bola, brincava de pique, era acostumado com esforço físico. O momento mais divertido da escola era a educação física.
Hoje em dia, comparando o que se fazia na minha época de criança com o que as crianças fazem hoje, dá pra se entender porque cada vez mais as pessoas estão obesas. Uma criança não vai mais pra escola a pé, ou o papai leva ou rola uma van. Bicicleta? É melhor ficar em casa mesmo. Educação física? Suar? Praticar esporte? É ruim heim! "Que horas é a aula de informática mesmo?" E assim caminha a nossa tão distinta humanidade. Façamos um comparativo entre a realidade atual e algo que tenha acontecido há uns 15 anos atrás.
Tempos atrás, um adolescente saía pra dançar, corria atrás da sua namoradinha, o esforço era maior, tinha que ter todo um processo de flerte, até cartinha manuscrita rolava. Tinha que rolar aquele bate-papo cara a cara, que fazia com que o cérebro funcionasse. Ali sim as pessoas se conheciam de verdade, e vide relacionamentos de pessoas mais maduras atualmente, que tiveram naquela época, uma probabilidade de durar maior que os iniciados hoje em dia. Nessa nossa década, todo mundo pode ser perfeito, tendo um bom programa de SMS no seu celular e tendo um pc com msn instalado. A conversa flui, de repente entre 5, 6 pessoas ao mesmo tempo, pq nunca se sabe quem está do outro lado do computador. É só escrever o que o outro quer ler, escolher aquela sua melhor foto pra por no perfil e desenrolar o máximo. Aí são iniciados vários relacionamentos relâmpagos. Incrivelmente formados por casais que não tem nada a ver, graças ao poder combinador da internet, que faz com que através de uma conversa qualquer, qualquer um se torne o par perfeito pra qualquer um;
E os games para essa galera? Ainda que se tentem iniciativas anti-sedentarismo como o Nintendo Wii, ainda temos uma grande massa de adolescentes que prefere mil vezes ficar em frente do pc ou ao vídeo game jogando do que sair pra bater uma bolinha com a rapaziada. Correr, bater um pique, bandeirinha, que são brincadeiras engraçadas e gostosas. Não existe mais a prática. Agora é só diversão virtual.
Até pra estudar a galera não tem mais hábitos que nos faziam descobrir outras coisas. Às vezes estudando, sem internet, tínhamos que ler algo de antes daquele assunto desejado e um pouco depois, o que nos dava um pouco mais de conhecimento. Hoje em dia a pesquisa na internet só falta imprimir pra vc e colocar seu nome no trabalho, já te dá tudo pronto, então você nem se tornou um pesquisador por meia hora. Se tornou um copiador por 5 minutos.
E o que falar dos celulares, que faz com que as pessoas não sigam suas vidas em paz, independentes, tendo que lidar com as tensões da vida sem poder recorrer a alguém a qualquer momento? Aparelhos eletrônicos que mantém permanentemente cada cidadão ligado a outro, sendo assim um eterno dependente.
Aí nesse grupo podemos incluir também escadas rolantes, elevadores, carros com quase todos os comandos automáticos, controles remotos, entre muitas outras facilidades, que como já conhecemos, mudaram e muito a vida das pessoas, transformando-nos em muitas coisas boas, mas nos fazendo cegos a ponto de não percebermos que existem sim desproveitos da que a vida tecnológica nos traz. Tais comodidades podem receber créditos aí também pela obesidade precoce, pelos problemas causados por falta de exercícios físicos, pela poluição, engarrafamento, acidentes, decrescimento da intelectualidade de certa parcela da população que abusa dos aparelhos e por aí vai.
Aproveitem tudo que a tecnologia nos dá. O mundo já gira em torno dela faz tempo e isso será cada vez maior, mas nunca se esqueçam, que ainda que nos sintamos muito bem com tudo que a evolução nos trouxe, estamos perdendo algumas coisas que fizeram muito bem aos que antes de nós estiveram aqui.
quarta-feira, 14 de março de 2012
segunda-feira, 5 de março de 2012
Relacionamento virtual pode ser uma boa ideia
Não é de agora que temos em nossa realidade as amizades virtuais dominando a maior parte de nossas relações sociais. Amigos, colegas, até namoradas e esposas têm sido encontrados com grande frequência na web. Seja num bate-papo coletivo, numa rede social, um blog em comum, sei lá... Os relacionamentos têm fluído de uma forma diferente de como foram na época dos nossos pais (Isso pra quem for da minha geração, sou de 1988).
A internet ajudou a muitas pessoas, que antes tímidas, agora libertas e corajosas. Mas será, que tudo que nasce na internet tem a capacidade de durar como os contatos face a face? Aos extremamente viciados, não é face(book) a face(book) não, eu quis dizer pessoalmente.
Não fez parte da minha realidade, mas já vi em filmes e novelas, o tempo em que o flerte começava com o homem mandando um bilhetinho através do garçom para a mulher, ou então, já mais recente, talvez a última demonstração de interesse manifestada antes do advento da internet, cartinhas e recados por terceiros afim de uma aproximação com segundas, terceiras e enésimas intenções. Será que naquele tempo era muito mais difícil conseguir alcançar o objetivo traçado do que hoje em dia?
Viciado confesso em internet, não posso garantir como funcionavam os relacionamentos de outrora, mas tenho um tempo de rede que me permite dizer que a vida atrás da telinha do computador é muito mais facilitada. Muitos não acreditam no valor do que começa na internet, mas eu defendo uns pontos de vista que me fazem acreditar que pela internet, valores que não podem ser descobertos no relacionamento pessoal são descobertos com maior facilidade. Cito três motivos:
I - As pessoas têm mais tempo pra pensar: Às vezes, para os mais tímidos ou menos falante, é difícil expor seu ponto de vista da melhor maneira diante daquela outra que a interessa. Ela começa a gaguejar, a trocar palavras, a falar errado, dá um suadouro, dá tudo errado...pela internet, dá pra tomar aquele ar, respirar, ler as respostas com calma e interpretar da melhor maneira, receber a informação dada, ou seja, se for algo inesperado, não há afobação nem pressão do olhar do outro para que a resposta seja dada imediatamente dentre muitos outros exemplos que se encaixam nesse primeiro item;
II - As pessoas têm maior facilidade para expor seus gostos: Tem gente que não consegue de maneira alguma se impor, dar opinião sobre o que gostam, sobre onde querem ir, sobre como preferem que as coisas caminhem, então estar na net dá algumas opções para que sutilmente, ou não, este tipo de gente demonstre para o outro, afinal, quem é ela através de suas preferências e escolhas. No falecido orkut, as comunidades eram praticamente o retrato das pessoas, pra puxar um assunto era muito fácil e inclusive amizades foram iniciadas por gostos em comum. Hoje no facebook existem várias maneiras de se demonstrar seu gosto, seja compartilhando ou curtindo alguma coisa, ou então por postar alguma coisa na atualização de status, ou numa outra que é mais escondida que é o "Você e fulano", onde você encontra tudo que você e a pessoa do perfil visitado têm em comum. Estas são coisas deliciosas de se descobrir pessoalmente mas que muita gente não tem como, por causa de suas limitações em relações sociais, de fazer.
III - As pessoas têm a oportunidade de encerrar algo sem fazer muito esforço: Não que eu ache muito legal isto, mas uma relação pode nem começar, pode nem te dar muito trabalho, se o pontapé inicial for dado pela internet. Vejam só, que trabalho é poupado, se ao invés de tentar conhecer uma pessoa pessoalmente, você acaba percebendo pela internet mesmo que aquele não é o tipo de gente que você pretende se aproximar. Ali mesmo a aproximação já é encerrada e, um dia que você perderia tentando se aproximar dela, conhecer tendo que superar as duas barreiras citadas nos itens anteriores, você já terá livre pra fazer outra coisa, quem sabe até não se encontrando com outras pessoas que sejam realmente do seu interesse.
Claro que o risco de você encontrar o que não presta, o que mente, o que não é o que diz ser é maior, mas em todo lugar que você se envolver, o risco existirá. Sempre em cada escolha que fazemos, passamos por riscos, de nos decepcionar ou de nos surpreender positivamente. Então, caros leitores, agora que vocês já se deparam com esta realidade de relacionamentos cibernéticos, não se escondam. Vivam o lado positivo do momento porque dá certo. Às vezes aquela pessoa que te adicionou é a pessoa que vai mudar o rumo da sua vida, então não custa perguntar quem é antes de rejeitar. Podem acreditar que eu sei o que estou falando. Vi de muito perto acontecer uma história muito parecida com essa e que deu totalmente certo.
A internet ajudou a muitas pessoas, que antes tímidas, agora libertas e corajosas. Mas será, que tudo que nasce na internet tem a capacidade de durar como os contatos face a face? Aos extremamente viciados, não é face(book) a face(book) não, eu quis dizer pessoalmente.
Não fez parte da minha realidade, mas já vi em filmes e novelas, o tempo em que o flerte começava com o homem mandando um bilhetinho através do garçom para a mulher, ou então, já mais recente, talvez a última demonstração de interesse manifestada antes do advento da internet, cartinhas e recados por terceiros afim de uma aproximação com segundas, terceiras e enésimas intenções. Será que naquele tempo era muito mais difícil conseguir alcançar o objetivo traçado do que hoje em dia?
Viciado confesso em internet, não posso garantir como funcionavam os relacionamentos de outrora, mas tenho um tempo de rede que me permite dizer que a vida atrás da telinha do computador é muito mais facilitada. Muitos não acreditam no valor do que começa na internet, mas eu defendo uns pontos de vista que me fazem acreditar que pela internet, valores que não podem ser descobertos no relacionamento pessoal são descobertos com maior facilidade. Cito três motivos:
I - As pessoas têm mais tempo pra pensar: Às vezes, para os mais tímidos ou menos falante, é difícil expor seu ponto de vista da melhor maneira diante daquela outra que a interessa. Ela começa a gaguejar, a trocar palavras, a falar errado, dá um suadouro, dá tudo errado...pela internet, dá pra tomar aquele ar, respirar, ler as respostas com calma e interpretar da melhor maneira, receber a informação dada, ou seja, se for algo inesperado, não há afobação nem pressão do olhar do outro para que a resposta seja dada imediatamente dentre muitos outros exemplos que se encaixam nesse primeiro item;
II - As pessoas têm maior facilidade para expor seus gostos: Tem gente que não consegue de maneira alguma se impor, dar opinião sobre o que gostam, sobre onde querem ir, sobre como preferem que as coisas caminhem, então estar na net dá algumas opções para que sutilmente, ou não, este tipo de gente demonstre para o outro, afinal, quem é ela através de suas preferências e escolhas. No falecido orkut, as comunidades eram praticamente o retrato das pessoas, pra puxar um assunto era muito fácil e inclusive amizades foram iniciadas por gostos em comum. Hoje no facebook existem várias maneiras de se demonstrar seu gosto, seja compartilhando ou curtindo alguma coisa, ou então por postar alguma coisa na atualização de status, ou numa outra que é mais escondida que é o "Você e fulano", onde você encontra tudo que você e a pessoa do perfil visitado têm em comum. Estas são coisas deliciosas de se descobrir pessoalmente mas que muita gente não tem como, por causa de suas limitações em relações sociais, de fazer.
Claro que o risco de você encontrar o que não presta, o que mente, o que não é o que diz ser é maior, mas em todo lugar que você se envolver, o risco existirá. Sempre em cada escolha que fazemos, passamos por riscos, de nos decepcionar ou de nos surpreender positivamente. Então, caros leitores, agora que vocês já se deparam com esta realidade de relacionamentos cibernéticos, não se escondam. Vivam o lado positivo do momento porque dá certo. Às vezes aquela pessoa que te adicionou é a pessoa que vai mudar o rumo da sua vida, então não custa perguntar quem é antes de rejeitar. Podem acreditar que eu sei o que estou falando. Vi de muito perto acontecer uma história muito parecida com essa e que deu totalmente certo.
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