quarta-feira, 25 de abril de 2012

Coisas irritantes!

Como todo mundo, eu também tenho aquele dia que acordo com de mau humor, sem muita tolerância pra muitas coisas, aquele dia em que a gente só vê defeito nas coisas e sente vontade de falar mal de tudo. Provavelmente, hoje que você está lendo, não é mais esse meu dia, mas quando eu comecei a escrever era, então vou falar mal de tudo mesmo. Vou expor aqui tudo três coisinhas básicas que me tiram do sério no dia-a-dia.



Não gosto de receber ordens. Por mais que você realmente precise me mandar, você não precisa usar tom autoritário para fazê-lo, a menos que realmente esteja em condições que lhe permitam fazer isso, tipo um patrão ou um parente hierarquicamente maior. Salvos estes anteriormente citados, não engulo bem ordens dadas, principalmente ordens mal dadas. Retruco, emburro a cara, o sangue ferve na hora.
Pior que ordem mal dada, só receber ordem (ou pelo menos presenciar a tentativa de) de alguém sem a menor condições de fazê-lo. Ora veja, eu, um professor, recebendo ordem de aluno de 8º ano. Totalmente surreal isto. As pessoas devem saber se colocar em seu devido lugar!


Mulher dirigindo na minha frente me desperta uma imediata vontade de ultrapassar. A probabilidade de algo acontecer fora do correto é maior do que a metade. Muitos vão dizer que é preconceito, e é bem provável que seja mesmo, mas eu não gosto. As mulheres se defendem dizendo que a maior parte dos problemas no trânsito são causados por homens, mas não percebem que a maior parte dos motoristas são homens. Tem dia que me dá tanta raiva que eu preciso falar, nem que seja sozinho, que mulher precisava de umas aulas a mas na auto-escola antes de poder sair por aí com permissão para matar.

 Gente que não sabe conversar é outra coisa que me tira demais do sério! E nesse parágrafo tem várias formas de me irritar presentes.
Pode ser aquela pessoa que fala te cutucando, que não me deixa falar, que cuspe enquanto fala, que fala errado, que não sabe distinguir a hora de brincar e a hora de falar sério, enfim...esse parágrafo dá tantas linhas, mas tantas linhas, que no próximo texto vou desenvolver uma ideia sobre ele.
Quem se encaixa em alguns desses assuntos citados acima, não fique chateado, eu me irrito com essas coisas mas sou um cara extremamente paciente, então vou continuar te tolerando e gostando de você. Essa notícia é ou não é melhor que azeitona preta?

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Professor ensina, família educa!

Eu entendo que o PROFESSOR tem tanta função na EDUCAÇÃO de uma pessoa assim como o porteiro, o motorista do ônibus, o juiz de futebol, o ator de televisão, o cantor, o padeiro, o seu João e a dona Maria que estão sentados na rua a conversar. O papel do PROFESSOR é ensinar. Nosso português ou nosso eterno desejo de transmitir responsabilidade para os outros acaba fazendo com que se espere do professor que dali, da sala de aula de matemática, português e história, uma pessoa totalmente EDUCADA, com bons modos, boa fala, gentileza, entre outras coisas, o que é um tremendo erro!

Essas características devem ser passadas a quem de direito, predominantemente pela família. É responsabilidade, principalmente dos pais, seja com amor ou com uma correção mais enfática, fazer com que seus filhos prefiram estar do lado bom, fora da margem da sociedade.
Precisamos compreender e disseminar essa ideia antes que a imagem do professor, antes exaltada por formar grandes opiniões, grandes profissões, seja transformada na imagem daquele que causa distúrbios emocionas, que causa o abandono escolar, que causa o desprezo pelo conhecimento. Lembrem-se amigos:

PROFESSOR ENSINA! FAMÍLIA EDUCA!

Seria isso um consolo?


Eita poesia linda!


Será?


sexta-feira, 6 de abril de 2012

Comentário anônimo banido!

Bom, como a minha satisfação é escrever, sem nem querer que muitas pessoas leiam, e muito menos que comentem, para evitar qualquer tipo de atrito aqui, em um blog que num chega nem a ser de família, mas sim de pessoas de bem, está vetado o uso da pessoa anônima ao comentar algo aqui. Já que há mesmo a necessidade de expressar sua opinião, é melhor que todos saibam quem é você, que tem algo de bom a nos dizer, não é verdade?

Os desproveitos da tecnologia

Pensando por aqui, como que na época em que eu era criança (Nasci em 1988, faça suas contas) as coisas exigiam ao menos um pouco de esforço para que fossem obtidas.
Na minha época de criança, moleque andava de bicicleta ou a pé, corria, jogava bola, brincava de pique, era acostumado com esforço físico. O momento mais divertido da escola era a educação física.
Hoje em dia, comparando o que se fazia na minha época de criança com o  que as crianças fazem hoje, dá pra se entender porque cada vez mais as pessoas estão obesas. Uma criança não vai mais pra escola a pé, ou o papai leva ou rola uma van. Bicicleta? É melhor ficar em casa mesmo. Educação física? Suar? Praticar esporte? É ruim heim! "Que horas é a aula de informática mesmo?" E assim caminha a nossa tão distinta humanidade. Façamos um comparativo entre a realidade atual e algo que tenha acontecido há uns 15 anos atrás.


Tempos atrás, um adolescente saía pra dançar, corria atrás da sua namoradinha, o esforço era maior, tinha que ter todo um processo de flerte, até cartinha manuscrita rolava. Tinha que rolar aquele bate-papo cara a cara, que fazia com que o cérebro funcionasse. Ali sim as pessoas se conheciam de verdade, e vide relacionamentos de pessoas mais maduras atualmente, que tiveram naquela época, uma probabilidade de durar maior que os iniciados hoje em dia. Nessa nossa década, todo mundo pode ser perfeito, tendo um bom programa de SMS no seu celular e tendo um pc com msn instalado. A conversa flui, de repente entre 5, 6 pessoas ao mesmo tempo, pq nunca se sabe quem está do outro lado do computador. É só escrever o que o outro quer ler, escolher aquela sua melhor foto pra por no perfil e desenrolar o máximo. Aí são iniciados vários relacionamentos relâmpagos. Incrivelmente formados por casais que não tem nada a ver, graças ao poder combinador da internet, que faz com que através de uma conversa qualquer, qualquer um se torne o par perfeito pra qualquer um;


E os games para essa galera? Ainda que se tentem iniciativas anti-sedentarismo como o Nintendo Wii, ainda temos uma grande massa de adolescentes que prefere mil vezes ficar em frente do pc ou ao vídeo game jogando do que sair pra bater uma bolinha com a rapaziada. Correr, bater um pique, bandeirinha, que são brincadeiras engraçadas e gostosas. Não existe mais a prática. Agora é só diversão virtual.
Até pra estudar a galera não tem mais hábitos que nos faziam descobrir outras coisas. Às vezes estudando, sem internet, tínhamos que ler algo de antes daquele assunto desejado e um pouco depois, o que nos dava um pouco mais de conhecimento. Hoje em dia a pesquisa na internet só falta imprimir pra vc e colocar seu nome no trabalho, já te dá tudo pronto, então você nem se tornou um pesquisador por meia hora. Se tornou um copiador por 5 minutos.


E o que falar dos celulares, que faz com que as pessoas não sigam suas vidas em paz, independentes, tendo que lidar com as tensões da vida sem poder recorrer a alguém a qualquer momento? Aparelhos eletrônicos que mantém permanentemente cada cidadão ligado a outro, sendo assim um eterno dependente.

Aí nesse grupo podemos incluir também escadas rolantes, elevadores, carros com quase todos os comandos automáticos, controles remotos, entre muitas outras facilidades, que como já conhecemos, mudaram e muito a vida das pessoas, transformando-nos em muitas coisas boas, mas nos fazendo cegos a ponto de não percebermos que existem sim desproveitos da que a vida tecnológica nos traz. Tais comodidades podem receber créditos aí também pela obesidade precoce, pelos problemas causados por falta de exercícios físicos, pela poluição, engarrafamento, acidentes, decrescimento da intelectualidade de certa parcela da população que abusa dos aparelhos e por aí vai.
Aproveitem tudo que a tecnologia nos dá. O mundo já gira em torno dela faz tempo e isso será cada vez maior, mas nunca se esqueçam, que ainda que nos sintamos muito bem com tudo que a evolução nos trouxe, estamos perdendo algumas coisas que fizeram muito bem aos que antes de nós estiveram aqui.